terça-feira, 5 de junho de 2007

segunda-feira, 4 de junho de 2007

Alcoa cria “Rede do bem”, um site para incentivar ainda mais o voluntariado entre os funcionários

O voluntariado faz parte da agenda de compromissos dos funcionários e colaboradores da Alcoa. Como este tipo de ação já se tornou hábito há muito tempo na Companhia, o trabalho voluntário conseguiu ultrapassar as fronteiras da Empresa. Desde o último dia 22 de maio, essas atividades já podem ser compartilhadas com outras pessoas pelo site www.rededobemalcoa.com.br.

Por meio do site é possível registrar e documentar as centenas de ações sociais desenvolvidas exclusivamente pelos funcionários e colaboradores da Empresa. "É uma fonte de bate-papo, inspiração, esclarecimento de dúvidas, testemunho de momentos especiais, enfim, um canal para conversar sobre tudo o que acontece na vivência de quem é voluntário e daqueles que pretendem ser", descreve Suzana Sheffield, vice-presidente do Instituto Alcoa.

O participante tem à disposição um espaço na rede (blog pessoal) para criar e administrar suas próprias ações voluntárias, compartilhando conhecimento e oportunidades. Todos podem divulgar as idéias e projetos, relatar suas experiências, participar de fóruns, convidar outros participantes, promover encontros, conhecer ações desenvolvidas por outros voluntários e pelo Instituto Alcoa, além de receber informações sobre a própria Rede do Bem Alcoa. "A idéia é prestigiar nossos voluntários com um espaço inovador, onde eles são os protagonistas", conta Suzana.

O site está aberto apenas para os funcionários e colaboradores da Alcoa para troca de experiências e relatos, mas todas as pessoas podem acessar o site para conhecer um pouco do trabalho realizado pelo time da Alcoa.

domingo, 27 de maio de 2007

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Óleo de cozinha usado vira sabão

Com o objetivo de levar a mensagem de preservação ambiental, foi criado, em 2002, o Instituto Triângulo. Localizado na região do ABC (SP), o instituto é conhecido por transformar o óleo vegetal usado, antes descartado na natureza, em sabão. Hoje, a estimativa é que produzam cerca de 5.700 quilos de sabão por mês, através da doação mensal de 10 mil pessoas e aproximadamente 90 empresas.

O coordenador de marketing do instituto, Adriano Calhau, conta que só na região do grande ABC (SP) cerca de 500 toneladas de óleo são despejados mensalmente nos ralos das pias, vasos sanitários ou diretamente na rede de esgoto. Segundo ele, "o descarte na natureza do óleo vegetal usado pode provocar um grande prejuízo ambiental: esse resíduo, quando despejado nos ralos e pias, danifica as redes de esgoto, atrai pragas urbanas e contribui para a poluição dos rios."

Calhau explica ainda que "por ser mais leve que a água, o óleo cria uma barreira na superfície da água que dificulta a entrada de luz e a oxigenação, comprometendo assim, a base da cadeia alimentar aquática. Descartar o óleo na natureza, tem uma relação direta no aumento de enchentes em áreas urbanas, pois causa a impermeabilização do solo".

O instituto tem realizado um trabalho de sensibilização e mobilização dos moradores da região do ABC para que eles mudem pequenos hábitos do seu dia a dia, formando uma cultura de preservação ambiental.

Para a produção do sabão, realizada no instituto, o óleo usado precisa passar por um processo de limpeza. "O óleo que chega, vem com gordura e resíduos de fritura. Para conseguir fazer um sabão de qualidade, procuramos limpá-lo o máximo possível. Ele é reciclado em uma usina própria da Ação Triângulo. Esta usina proporciona a jovens de comunidades carentes a primeira oportunidade de emprego, além de noções de cidadania e educação ambiental. É desse lugar que sai o produto ecoeficiente: o sabão em pedra", explica Calhau.

"Tanto as pessoas quanto as empresas doam o óleo simplesmente pela preservação ambiental. Até existem empresas que procuram ter certificados e ISOs e, por isso, nos procuram para dar a destinação aos seus resíduos, mas não é via de regra. O apelo ambiental ainda sim é o mais importante", diz Calhau que afirma existir uma maior sensibilização dos moradores, pois além de arrecadarem mais óleo, existe uma maior participação da população nos programas de coleta seletiva do município.

Mesmo com iniciativas como essa, para algumas pessoas ainda é difícil achar onde descartar o óleo de cozinha. Para a moradora da região oeste da cidade de São Paulo, Gilde Dourado, "muita gente quer doar o óleo, mas não sabe onde levar e nem como fazer. Eu, mesmo sem ter para onde levar, guardo todo o óleo. No meu prédio, algumas pessoas fazem o mesmo, por saberem do problema que causa o descarte no meio ambiente". Para ela, é necessário iniciativas como essa em outras regiões.

Quem deseja doar óleo de cozinha usado precisa ter cuidado no armazenamento, guardando todo o resíduo em garrafas PET ou similares. "Quem não tem acesso a qualquer lugar onde o óleo usado possa ser reaproveitado, pode produzir facilmente o sabão em casa e evitar que o óleo cause mais danos ao meio ambiente", orienta Calhau.

quarta-feira, 23 de maio de 2007

sexta-feira, 18 de maio de 2007